Matéria publicada em abril de 2011 na edição nº 90 da Folha Fecomércio, revista mensal produzida pela Federação do Comércio do Estado de Alagoas.
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E-commerce. Redes sociais. Marketing digital. Sites de compras coletivas. Eis um conjunto de termos muito presentes neste século XXI, em especial quando o assunto é gestão e negócios. Diante disso, o desenvolvimento da internet e suas ferramentas indicam novas tendências e apontam para uma classe de consumidores cada vez mais exigentes.
Hoje em dia, o consumidor não precisa mais sair de casa para pesquisar preços ou aceitação do público para determinado produto ou serviço. Um aparelho conectado ao ambiente digital resolve essa necessidade em questão de alguns cliques, seja ele um computador, um notebook, um celular ou tantos outros dispositivos em oferta no mercado.
Nesse contexto, apesar da forte concorrência entre as empresas, novas alternativas continuam a aparecer. Se as redes sociais na internet (ambientadas em plataformas como o Twitter, o Facebook e o Orkut) se mostram como canais para um melhor relacionamento com o cliente, os sites de compras coletivas oferecem um diferencial que não se pode menosprezar: estratégia de marketing ligada diretamente à venda do produto ou serviço.
Aliás, segundo dados do Ipobe Nielsen Online, em 2010 o comércio eletrônico no Brasil alcançou uma audiência de quase 30 milhões de pessoas. E destas, 13,2 milhões apenas em sites de compras coletivas. Um número que cresce a cada dia. Quanto ao faturamento, dados publicados pela consultoria e-bit, no dia 22 de março, revelam que o comércio eletrônico brasileiro movimentou um total de R$ 14,8 bilhões no mesmo período.
Os números também chamam a atenção entre os sites de compras coletivas. No dia 7 de abril deste ano, por exemplo, o Groupon, site de compras coletivas mais acessado no país, segundo levantamento do Portal Bolsa de Ofertas, anunciou a marca de 10 milhões de usuários brasileiros cadastrados, em apenas nove meses de operação.
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